As explicações dividem-se entre ter sido erguido para nele descansar o caixão mortuário de D. Dinis, falecido em 1325, que vinha a sepultar no Mosteiro das freiras Bernardas, ou para D. João I ao ser transportado de Lisboa para a Batalha, em 1433. Ou ainda, tratar-se-ia de um simples padrão de couto demarcando limites territoriais na área jurisdicional do Mosteiro, ou um local de portagem, tendo objectivos fiscais de cobrança do imposto de barreira da coutada
Caracterizada como um dos templos mais sumptuosos do termo de Lisboa, a igreja matriz é um templo muito antigo, reconstruído nos finais do séc. XVII e beneficiado durante o séc. XVIII.
No interior deste templo rico e majestoso, a nave é ornamentada com azulejos setecentistas onde figuram cenas bíblicas. Os sete altares, são em talha dourada. A capela mor, toda revestida de mármore, de diferentes cores, tanto nas paredes como no tecto, é característica do séc. XVIII.
É importante ALERTAR a população de Odivelas para o estado de DEGRADAÇÃO a que chegou o túmulo de D. Dinis, um dos reis mais importantes da nossa História.
No dia 23 de Março a mesma turma fará uma visita aos Moinhos de Maré do Seixal
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